A cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio no mundo.
Já no Brasil 32 pessoas tiram a própria vida por dia.
Ainda que as mulheres possuem um maior índice de tentativas de suicídio.
Já os homens se suicidam mais. São 800 mil mortes todos os anos.
Mesmo sabendo de tudo isso, falar sobre suicídio ainda é um tabu. A Campanha do Setembro Amarelo, apesar de bastante difundida no Brasil, possui alguns desafios, como responsabilidade para que a abordagem seja eficaz.
A quantidade excessiva de informações e o extremo uso das redes sociais podem banalizar o assunto, não sendo tratado de maneira adequada nem por profissionais competentes.
Isso pode acarretar em estímulos a novos casos, ou seja, o assunto deve seguir as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Pensar em suicídio faz parte da natureza humana, portanto deve ser um assunto expandido, para que não seja motivo de vergonha.
A todo momento convivemos com problemas, medos, frustrações, inseguranças, humilhação, depressão, ansiedade e a sensação de solidão.
Todas essas sensações são normais aos seres humanos, entretanto quando isso passa a se intensificar, pode resultar em uma crise, uma dor profunda que acaba levando a idealizações suicidas e até ao ato em si.
A pessoa não consegue mais ser positiva em relação as suas dores. Em geral, a ideia de tirar a própria vida se torna um meio de aliviar a pressão que sofremos, sendo assim a morte aparece como uma solução.